Paulo Costa, presidente da concelhia Social Democrata e mandatário da candidatura de Paulo Rangel, admite essa tomada de posição em defesa do projecto com o qual a concelhia se identifica. Diz que faz parte da tradição do partido assumir as suas posições. Ainda assim, diz que os militantes são livres de fazer a sua escolha. “A grande vantagem das directas é essa. Quem vota não são as comissões políticas. Quem vota são os militantes. Em todos os actos eleitorais a CP tomou uma posição para que os militantes saibam qual é a opinião da sua Comissão Política. Não fizemos nada de diferente do que fizemos no passado. O que fazemos é apelar ao voto de todos os militantes”, afirma Paulo Costa.
O mandatário da candidatura sublinha a importância do discurso de ruptura de Paulo Rangel. O discurso claro contra o aumento do endividamento, o fortalecimento da classe média, e o investimento no país como um todo e não apenas em Lisboa são elementos estruturantes no programa de Paulo Rangel. “Olhando às necessidade do PSD aquele que melhor pode corporizar esta mudança, que fala clara e que tem um projecto para dinamizar o partido e o país, é o dr. Paulo Rangel. Na nossa opinião é o único candidato que traz uma ruptura e mudança genuína para Portugal sair do buraco em que se encontra há vários anos”, sublinha Paulo Costa.
Os mandatários concelhios de Paulo Rangel e Passos Coelho numa análise sobre as eleições directas no PSD. Aguiar Branco e Castanheira Barros não têm mandatários no concelho de Ílhavo. Diário de Aveiro |