A JS Ílhavo volta a analisar o programa de Bolsas de Estudo e insiste na importância de criar escalões de atribuição e reforço de verbas. Diz que o faz neste momento por se tratar da fase da entrega. Manifesta-se a favor do programa mas defende “avaliação e monitorização do programa para a valorização do capital humano que todos os anos é colocado ao dispor dos serviços da CMI, através do tempo de serviço por parte dos bolseiros”.
Eliminação do valor fixo, introduzindo escalões de forma a dar mais a quem mais precisa e menos a que menos precisa, e aumento das prestações de 9 para 10 meses são propostas da JS que defende, ainda, “a criação de um complemento de Bolsa de Mérito para os bolseiros que obtenham aproveitamento escolar Bom ou Muito Bom”, como “mais um factor de motivação para que os jovens”.
Reconhecendo que as medidas exigem investimento, a JS espera maior disponibilidade orçamental por parte do Executivo para chegar a mais jovens. Lembra que “o número de jovens apoiados é claramente inferior ao número de jovens que necessitam do apoio”. Está na hora de cortar noutros investimentos para garantir mais verbas sugere a JS. Diário de Aveiro |