O presidente do Illiabum não quer dar muito valor aos números da derrota no pavilhão do FC Porto na primeira jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol. Artur Aguiar fica satisfeito por ver a equipa a reflectir mas recusa dramas em nome da derrota por 94-47. Convidado do programa “Segunda Parte”, o recém eleito presidente do Illiabum diz que tudo saiu bem ao FC Porto e tudo mal à equipa de Ílhavo. “Não devemos esquecer e a equipa está reunida a pensar no que aconteceu. Este foi um muito mau jogo mas não deixa de ser apenas um jogo. Estamos tristes mas não podemos atirar a toalha ao chão. Tudo correu bem ao FC Porto que é superior a nós e jogou com tudo. E tudo saiu mal ao Illiabum nomeadamente em lançamentos”, disse Artur Aguiar.
O dirigente comentou também a campanha para instalação de desfibrilhadores nos pavilhões depois da morte de um Norte Americano da Ovarense no decorrer do Troféu António Pratas. Artur Aguiar considera que as acções não devem ser tomadas caso-a-caso. Diz que é preciso encontrar as melhores soluções mas como acções de fundo. “Quem vai manusear esse aparelho? Que formação têm as pessoas? Alguém diz-me que num ambiente de humidade pode ser difícil e perigoso se não se tiver conhecimento técnico. Em tese acho que seria importante mas que montantes são necessários? Não pode ser uma coisa pensada de repente. Há muitas questões a tratar”, salienta o presidente do Illiabum em entrevista ao programa “Segunda Parte”.Diário de Aveiro |