CANDIDATOS DA CDU PREOCUPADOS COM A FALTA DE INVESTIMENTO NA ÁREA DA ACÇÃO SOCIAL. |
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O candidato da CDU à Câmara Municipal de Aveiro mostra-se preocupado com “o esquecimento” a que está votado o espaço público do concelho, quer seja no centro da cidade, nas freguesias mais rurais ou nos bairros sociais. António Moreira, em jeito de balanço da campanha autárquica, disse que os candidatos da CDU têm estado próximo das pessoas e que as queixas ouvidas são muitas, com destaque para a escassez de transportes públicos e a falta de segurança em certas zonas.
“Nestes dias de campanha ficámos com a imagem de Aveiro que já tínhamos. Uma imagem de falta de qualidade do espaço público, sobretudo fora do centro da cidade e por isso condenamos, também, a política eleitoralista que tem vindo a ser feita neste último mês com arranjos de estradas e limpezas de valetas”, disse António Moreira, chamando a atenção para o desinvestimento na área da acção social.”Tem havido um grande desinvestimento na acção social, sobretudo nos bairros sociais. Falta apoio e por isso vimos graves problemas de saúde pública, como é o caso de pragas de baratas. É uma constante neste executivo e que tem de mudar, pois é preciso apostar nesta área”.
Já António Regala, o candidato da CDU à Assembleia Municipal, chama a atenção para uma nova situação que diz estar a aparecer nos serviços jurídicos da câmara de Aveiro e que se prende com o não cumprimento dos protocolos com as colectividades.
“Preocupa-me o não cumprimento dos protocolos, mas preocupa-me mais o facto de estar a surgir uma nova ideia nos serviços jurídicos da câmara. A ideia de que os protocolos não têm de ser cumpridos e isso é muito grave, pois indica a intenção de não se cumprirem os protocolos e com isso por em causa a sobrevivência de muitas associações e colectividades que mereciam mais respeito”, alerta António Regala.
Os candidatos da CDU às eleições autárquicas em Aveiro preocupados com a falta de investimento na acção social, o esquecimento dos bairros sociais e do espaço público e ainda a sobrevivência das associações e colectividades que se queixam do não cumprimento dos protocolos por parte da autarquia.Diário de Aveiro |
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