EMPATARAM-SE MUTUAMENTE

O Beira-Mar somou, ontem, o terceiro encontro seguido sem perder, mas o nulo que obteve no mal tratado relvado da Naval 1.º de Maio acaba por ser, na verdade, um mau resultado para quem pretende lutar por um lugar na meia-final da competição.
Ainda que nada esteja perdido (V. Guimarães e Braga, as outras equipas do Grupo, também empataram a zero), a formação aveirense, por força do seu estatuto de primodivisionária, tinha obrigação de produzir mais e melhor frente a uma formação figueirense, da II Liga, que dispôs de melhores oportunidades de golo.
As profundas alterações operadas por Ulisses Morais - apenas manteve cinco atletas do “onze” habitual - tiveram como positivo o facto do técnico “auri-negro” saber que há “mais vida” para além dos atletas mais vezes titulares. No entanto, a falta de rotina de jogo dos futebolistas que se apresentaram na primeira jornada da terceira fase da Taça da Liga deram a oportunidade à equipa de Álvaro Magalhães assumir maior protagonismo.
Ainda assim, importa referir que pertenceu mesmo ao Beira-Mar a primeira oportunidade para chegar ao golo, mas Saleh Javier, ao minuto 23, falhou frente a Ricardo Esteves.


Diário de Aveiro


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