Sem possibilidades económicas para sustentar o filho, de 12 anos, Mário Caetano ficou privado de conviver, diariamente, com o menino, quando a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) o enviou para uma instituição.
O homem, de 42 anos, admite que não tem condições para criar a criança, mas também não quer que o pequeno cresça sem um lar. Procura, assim, uma família de acolhimento que possa apadrinhar Luís e garante que “quem ficar com ele não se vai arrepender”.