O Tribunal de Ílhavo está a julgar mais de 40 pessoas suspeitas de terem estado envolvidas num esquema de exploração ilícita de jogo, descoberto em 2008 pelas autoridades, no âmbito de acções de fiscalização.
Os principais arguidos são o dono e quatro funcionários de uma empresa de Ermesinde (Valongo) dedicada ao comércio e aluguer de máquinas de jogos de fortuna e azar, que contratualizavam condições de exploração com os proprietários dos estabelecimentos, em que os lucros seriam divididos entre essa empresa e os responsáveis dos espaços.
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