Trata-se, segundo a equipa de investigadores responsável, de um verdadeiro dois em um para a limpeza da floresta. Primeiro, corta o mato, reduzindo, drasticamente, o risco de incêndio. Depois, acondiciona a biomassa, de forma a que esta possa ser facilmente transportada para fora do terreno e rentabilizada como biocombustível.
Diário de Aveiro |