Maria Lúcia Couras é uma das moradoras que se candidatou a uma parcela de terreno, onde tenciona cultivar produtos hortícolas para consumo próprio. “Como vivo num apartamento, não tenho como cultivar nada; aqui, estou a pensar plantar alhos, alfaces e a hortaliça que costumo utilizar diariamente”, revela, louvando a iniciativa da autarquia. “Isto era um terreno abandonado, que não tinha qualquer utilidade, por isso, acho bem que a Câmara no-lo tenha disponibilizado, para que o limpemos e possamos nele semear e colher alguns produtos, para que deixemos de precisar de os comprar”, sustenta Maria Lúcia.
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