A Quercus continua a lutar pelo estudo de locais alternativos para o PCI. A direção nacional da associação ambientalista esteve no “terreno”, na Coutada, Ílhavo, para um ponto de situação sobre o processo do Parque da Ciência e Inovação João Branco, Vice-Presidente da Direção Nacional da Quercus, quis conhecer melhor a realidade e os termos da contestação que o Núcleo de Aveiro da Quercus fez à localização deste empreendimento que reúne a Universidade, autarquias e investidores privados.
A Quercus mantém a contestação à localização. João Paulo Pedrosa, da Quercus Aveiro, adianta que a presença da estrutura nacional é necessária para formalizar os atos de contestação.
“O núcleo de Aveiro, em termos jurídicos, não tem capacidade para atuar. Tem que ser sempre a direção nacional. Veio um dirigente nacional acostumado a lidar com questões judiciais. Não se justifica a ocupação de terrenos agrícolas em produção. Mas também esta questão da forma como o PCI está a ser levado para a frente numa parceria público-privado com os contribuintes todos a pagar”. Diário de Aveiro |