O julgamento do homicida da Mamarrosa, que alvejou mortalmente o ex-genro, retomou esta manhã as audiências, a terceira desde o inicio.
Continua o depoimento de Conceição Maria, uma professora atualmente emigrada na Suíça, que era à data do crime, em Fevereiro de 2011, companheira da vítima.
Em resposta ao advogado que representa a família do falecido, a testemunha garantiu nunca ter sido vítima de violência doméstica. O que vai contra o perfil traçado pelo arguido que acusa Cláudio Rio Mendes de ser "altamente perigoso" devido a problemas do foro psiquiátrico.
A defesa do acusado, a cargo do advogado Celso Cruzeiro, insistiu na tese, lembrando um episódio em que é a própria família do advogado a requerer tratamento médico, em Janeiro de 2010, por comportamentos agressivos.
A ex-companheira atribuiu a decisão dos familiares ao estado de depressão de Cláudio Rio Mendes, pela dificuldade em visitar a filha. Diário de Aveiro |