Élio Maia condena a atitude dos funcionários, depois de lhes ter sido informado, no dia 20 de Julho (uma sexta-feira), que já havia sido dada ordem ao banco para que procedesse à transferência do dinheiro para as suas contas. “Mesmo assim, resolveram fazer greve. Como? Em cada turno do dia 21, um dos quatro trabalhadores necessários para assegurar os serviços não compareceu, pelo que os restantes ficavam impedidos de fazer o percurso; e passaram o fim-de-semana a fazer isto”, indigna-se o edil, naquela que classifica como uma atitude “inqualificável, num país com 15 por cento da população desempregada”.
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