A Direção Regional de Educação do Centro ainda não comentou a iniciativa do ex-diretor da Escola Secundária de Ílhavo que questiona o processo de formação das comissões administrativas provisórias que durante um ano asseguram a transição para os novos agrupamentos de escolas.
Manuel Oliveira e Sousa lamenta ter debatido a formação de uma equipa que, entretanto, não foi escolhida.
Nos meandros do setor chega mesmo a falar-se de um alegado “saneamento político” mas o ex-diretor da escola secundária de Ílhavo iliba a autarquia de Ílhavo com quem diz ter mantido uma relação de lealdade. “Das conversas francas e abertas com a autarquia nada posso apontar nesse sentido. Não havia razão para propor ou retirar. Houve total lealdade com a Câmara que tem provas dadas em relação à educação no concelho”.
A Câmara de Ílhavo diz que o processo não passou pelas suas mãos e que é da inteira responsabilidade do Governo e da DREC. Lembra que os municípios trabalham com quem têm de trabalhar e que dentro de um ano, na altura da eleição das novas direções, irá usar o direito de voto no conselho geral. Diário de Aveiro |