Um dos queixosos, Joaquim Pinto, a quem foi atribuída uma pulseira verde (correspondente ao menor grau de gravidade), alega ter dado entrada naquele serviço às 8 horas e de apenas ter sido atendido ao início da tarde. “E várias pessoas que estavam na sala de espera estavam lá desde o dia anterior”, atesta, dando conta da falta de macas e de cadeiras para os doentes.
Diário de Aveiro |