Alírio Martins (Santa Maria da Feira); Antero Resende (Santa Maria da Feira); António Gaio (Espinho); António Neto Brandão (Aveiro); António Regala (Aveiro); Celso Oliveira (Ovar); Fausto Neves (Espinho); Joaquim Almeida (Espinho); Jorge Cortez ( S. João da Madeira); Luís Guerra (S. João da Madeira); Manuel Strecht Monteiro (Santa Maria da Feira); Maria Luís Rocha Pinto (Aveiro); Manuela Antunes da Silva (Santa Maria da Feira); Miguel Viegas (Ovar) e Sérgio Esperança (Aveiro) são os primeiros signatários de um movimento de cidadãos “Em Defesa de um Portugal Soberano e Desenvolvido”.
Este Movimento nasceu em Lisboa e vai alastrando a todo o país. Visa estabelecer contactos com outros cidadãos do Distrito, realizar reuniões e acções de esclarecimento e debate.
Reuniram no último fim-de-semana na Junta de Freguesia da Glória, em Aveiro, com o objectivo de planear a ação no Distrito. Este movimento mobilizou cerca de 500 cidadãos portugueses no arranque de uma ação contra a situação que está a ser imposta ao país. Dizem não se resignar “à manipulação fatalista de que não há solução para o País, que não passe pela perda do que resta da soberania nacional e da nossa identidade como povo, em todos os aspetos da vida económica, social e cultural”.
Afirmam ter "consciência da relação intrínseca entre a crise financeira e a crise da democracia, nomeadamente no que respeita às relações de domínio económico e financeiro dos países ricos e as suas consequências catastróficas na destruição do tecido produtivo, no aumento do desemprego (mais de 1 milhão de desempregados, dos quais cerca de 36% são jovens), na diminuição do poder de compra, na aceleração do agravamento das desigualdades, o que consideram intolerável". Diário de Aveiro |