A Região de Aveiro assume o estatuto de região piloto mas manifesta preocupação pela falta de respostas em questões estruturantes para o seu futuro enquanto comunidade intermunicipal.
A Assembleia Intermunicipal avaliou o funcionamento do último ano e o registo vai para as dúvidas quanto a alguns investimentos e à impaciência dos autarcas. Mais do que o ano que passou, sem praticamente nada a apontar ao funcionamento da Região de Aveiro, a AI fez eco de preocupação com o andar de 2012 devido à falta de luz verde para vários investimentos.
“Mantêm todos em aberto. Reiteramos a solicitação, cada vez mais exigência, para que o Governo tome decisões para que tudo possa seguir e a região não pare”.
Por dificuldades de financiamento, alguns dos projetos de maior envergadura da Águas da Região de Aveiro vão ser adiados. Os municípios, que são também acionistas, exigem que a atualização das tarifas também.
“Se está claro que vamos precisar de mais tempo, eventualmente 7 anos, uma das consequências tem que ser a progressão tarifária justaposta e não nos 5 anos acordados”.
Quanto aos investimentos do Polis Ria de Aveiro, continuam as conversas com a ministra do Ambiente, ainda sem fumo branco. Diário de Aveiro |