O PCP considera que a Greve Geral no Distrito está a atingir “números muito significativos” e pode funcionar como “passo importante na luta contra o acordo do Governo português com a troika. Diz que nuns casos mantêm os valores da última greve e que noutros casos superam esses dados.
Para o Partido Comunista está dado o sinal de protesto com “escolas, agrupamentos, jardins de infância, repartições de finanças, serviços de segurança social, estações dos CTT, serviços municipais e de abastecimento de águas” entre outros serviços públicos afetados.
"Os hospitais e serviços de saúde funcionam muitas vezes em serviços mínimos. Os transportes públicos estão parados (Moveaveiro 100%), ou em serviços mínimos (caso da CP). O Porto de Aveiro está encerrado, o que representa um significativo avanço da luta dos seus trabalhadores", salienta o PCP.
Para o PCP são dados que “demonstram que, também neste distrito, numa situação de enorme dificuldade, de extorsão, chantagem e intimidação, de manipulação e condicionamento ideológico”, uma grande massa de trabalhadores adere à Greve Geral para “dar combate à exploração e à pobreza, resistir ao pacto de agressão e ao desastre nacional”. Diário de Aveiro |