O alargamento da Liga Portuguesa de futebol é o tema dominante do Conselho de Presidentes e Assembleia-Geral dos clubes que esta segunda-feira reúnem para conhecer a argumentação jurídica para a centralização dos direitos televisivos.
As promessas eleitorais do presidente da Liga, Mário Figueiredo, vão a discussão. Na proposta o quadro de alargamento passa pela subida de duas equipas e por uma “liguinha” entre os dois últimos da I Liga e os 3º e 4ºs classificados da II Liga. As direções dos clubes, através de votação em Assembleia-Geral, decidem se aprovam ou chumbam o modelo.
Da parte do Beira-Mar, António Regala já assumiu apoio à proposta. “O beira-Mar vota favoravelmente face às razões postas em cima da mesa mas não se pense que é favor por uma questão oportunista de não descer. Não é isso que está em causa. É a favor porque é vantajoso para os clubes haver maior distribuição de receitas por mais clubes distribuição que tinha sido retirada na redução a 16”.
Em caso de aprovação, a proposta da Liga terá de ser aceite pela Federação Portuguesa de Futebol, com quem é necessário celebrar o contrato que substitui o anterior protocolo que permitiu à LPFP organizar os campeonatos profissionais. Diário de Aveiro |