Se o plantel “auri-negro” tiver assimilado, desde a última terça-feira, a enorme confiança do novo treinador tem mais hipóteses de pontuar num jogo que é encarado pelo responsável como “fundamental”, mas não de “morte”, até porque “há mais vida” depois de Vila do Conde.
“Vou olhar para este jogo como se fosse último e pedir à equipa para o encarar da mesma forma, mas sabendo que, para lá deste, há mais dez jogos, há vida. Não vamos pensar em desesperar, mas sim em conseguir anular e desmontar a estratégia do adversário, porque só assim, conseguiremos lutar pelos três pontos”, avisa Ulisses Morais.
Assumindo-se claramente como alguém que gosta de “trabalhar a mente” dos jogadores, o técnico “auri-negro” garante que o primeiro objectivo foi conseguido nos primeiros quatro dias de trabalho em conjunto, ou seja, trazer os jogadores para um discurso único, para uma ideia única de sucesso.
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