Os Amigos da Avenida que mobilizaram os cidadãos para participar na reunião de Câmara lembram que há um edital da Administração da Região Hidrográfica do Centro que remete para a necessidade de um parecer prévio. Os cidadãos têm 30 dias para se pronunciar. José Carlos Mota diz que há razões para a população vincar a sua posição. “Afinal há mais razões do que conhecíamos para equacionar a ponte. Não são as razões legais que nos movem, não se pode construir uma cidade contra dos cidadãos, o dinheiro da UE exige que o saibamos gastar. Apelamos à paragem para reflexão e equacionar cenários alternativos para gastar 600 mil euros numa cidade com as deficiências que esta tem. Construir com os cidadãos é uma alternativa”. Diário de Aveiro |