Apesar da crise imobiliária, a Câmara de Aveiro mantém a esperança de rentabilizar terrenos nas imediações do estádio para localizar novos equipamentos, nomeadamente um centro empresarial. Já chegou o parecer favorável da comissão da Reserva Agrícola Nacional para a desafetação dos terrenos.
“Há ali questões que têm a ver com instrumentos de planeamento. A Câmara não pode autorizar o que quer para determinado espaço. Aquele espaço só permite construção para fins desportivos, para mais nenhum, e a operação de saneamento só apontava para o início desse processo em 2013 porque éramos conhecedores desses constrangimentos. Tivemos interessados na construção de investimentos vultosos e desenvolvemos iniciativas procurando sensibilizar para aquilo ser autorizado mas não conseguimos. Apontámos, com margem de segurança, para 2013 porque estamos convencidos que até final deste ano teremos instrumentos de planeamento para permitir essa viabilização”, revelou Élio Maia, presidente da edilidade aveirense. Esta informação foi transmitida ao TC no âmbito da monitorização do PSF. Sem avanços está o contrato de gestão do estádio chumbado no executivo à espera dos próximos capítulos. Diário de Aveiro |