Por entre elogios ao trajecto de 10 anos e desafios novos para a afirmação da Escola Superior de Saúde, todos concordam que a Escola da Universidade de Aveiro é já uma das mais procuradas do país e com bons níveis de empregabilidade mas que é difícil pedir mais com menos meios. Na celebração que assinalou o 10º aniversário da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, a escola foi apontada como exemplo.
Uma década tornou a Escola Superior de Saúde um caso de sucesso na UA, com boas práticas de ensino e ligação ao exterior que o reitor Manuel Assunção pretende usar como exemplo a seguir em outras unidades orgânicas. “Os indicadores através do sistema de garantia de qualidade mostram apreciação positiva das unidade curriculares em causa”, sublinhou o Reitor.
Júlio Pedrosa era o reitor aquando da criação da escola. Pede agora novas ambições e dinâmica inovadoras para a licenciatura de medicina. “Ser verdadeiramente mobilizadora e integrar no mesmo programa de ciências da saúde da UA foi feito pela escola Superior de saúde. E o que há-se ser feito ainda a partir do projecto de criação da licenciatura em medicina a quem ela está ligada”.
A escola de saúde de Aveiro, que muda em 2012 para um novo edifício, é das mais procuradas do País e com melhores notas. Durante uma década, quase 900 formados, foram colocados no mercado de trabalho. Em média, demoram dois meses, segundo um inquérito. A maioria dos quais, cerca 350, do curso de enfermagem.
“Formamos profissionais que nos orgulham da Madeira, Açores, continente, Inglaterra e Espanha. Tivemos, no entanto, dias difíceis. Como pedir que com menos se faça mais? Chego à conclusão que não é possível”, alerta Francisco Amado, director da escola de saúde, no décimo aniversário. Diário de Aveiro |