Manuel Godinho falou hoje pela primeira vez, desde que foi libertado, para admitir prestar declarações sobre o caso "quando for conveniente". Questionado no Tribunal de Aveiro, pelos jornalistas, Manuel Godinho disse que a decisão de não falar sobre o caso "não é definitiva", acrescentando que "um dia mais tarde, se for conveniente, vou falar". O empresário de Ovar confessou que lhe custou ouvir em tribunal as escutas em que está envolvido. "Estava convencido de que seriam transcritas", afirmou. Quando questionado sobre o que mais lhe custou em todo o processo, Godinho respondeu que "foram as 486 noites em que estive detido". Diário de Aveiro |