O PCP diz que os serviços públicos não escapam à crise e teme que sectores como saúde e educação sejam penalizados. A Direcção Regional do partido afirma que se no sector privado a crise está à vista, no sector público os sinais são negativos e apontam para a degradação dos serviços. “No distrito assiste-se à aceleração do fecho e degradação dos serviços públicos, como nas valências e serviços na saúde (Estarreja, S. João da Madeira), na concentração de alunos nos mega-agrupamentos do ensino básico, com falta de meios e pessoal docente e não docente, na ameaça de encerramentos nas finanças, na segurança social, na agricultura, na justiça, na segurança pública e no transporte ferroviário (Vouguinha e Ramal da Pampilhosa), no encerramento e degradação dos serviços dos CTT (pelo menos 10 estações em 7 concelhos), na diminuição da qualidade dos serviços municipais e no aumento exponencial dos preços da água e outras taxas”, realça o PCP numa conferência de imprensa realizada na sede do Partido.
No lançamento da jornada de luta prevista para dia 1 de Outubro, o PCP diz que “mais do que nunca, tem actualidade a exigência de um programa de emergência económico e social para o Distrito de Aveiro, como o PCP tem vindo a colocar”. Diário de Aveiro |