O CASCI quer entrar no meio competitivo da recuperação de móveis. Para o director do Centro de Acção Social do Concelho de Ílhavo está na hora de começar a assumir as capacidades técnicas dos jovens que trabalham nas oficinas da instituição. Senos da Fonseca revela que ao longo dos anos foram apuradas técnicas e capacidades que fazem dos alunos do CASCI verdadeiros especialistas em carpintaria. “Um dia vamos chegar ao ponto de mostrar o que é possível fazer. Faz-se recuperação de todo o mobiliário com qualidade superior. Levem-nos o material estrago que nós acondicionamos, recuperamos e levamos a casa. Queremos entrar no mercado competitivo. Não temos medo de entrar nesse mercado com a qualidade dos homens e mulheres que lá temos a trabalhar na quinta”, adianta o presidente do CASCI.
Senos da Fonseca quer dar mais visibilidade ao trabalho das oficinas do CASCI como forma de garantir receitas No momento em que celebra 31 anos, a instituição procura manter a sustentabilidade. “São 31 anos severos, cheio de trabalho e ambição no cumprimento de todas as promessas feitas. Tornou-se uma das maiores senão a maior instituição de solidariedade social do país”, refere Senos da Fonseca. Novembro será o Mês de mais um aniversário do CASCI. Diário de Aveiro |