O Porto foi o distrito onde ocorreram mais acidentes, com um total de 3.551, seguido de Aveiro (2.212) e depois Lisboa, onde foram registados 2.139 sinistros. O excesso de velocidade foi a causa provável de mais de um terço (36,4%) dos acidentes registados pela GNR nos primeiros três meses e foi no IC 2, entre Lisboa e Porto, que se registaram mais mortes. Dados fornecidos pela GNR à agência Lusa, indicam que, entre Janeiro e Março, 68% dos acidentes registados pela GNR ocorreram em rectas e 38,5% dos sinistros resultaram de despistes. O Itinerário Complementar 2 (IC) foi a estrada portuguesa onde se registaram mais vítimas, num total de 27, das quais nove mortos, 11 feridos graves e 7 feridos ligeiros. Na Estradas Nacional 1 a GNR registou 21 vítimas de acidentes, entre as quais sete mortos, seguindo-se o IP 2 (que liga Bragança-Faro) com 29 vítimas: 3 mortos, 6 feridos graves e 10 feridos leves. Na Estrada Nacional 125, no Algarve, a GNR registou 14 vítimas: 8 mortos, 4 feridos graves e 2 feridos leves. O Porto foi o distrito onde ocorreram mais acidentes, com um total de 3.551, seguido de Aveiro (2.212) e depois Lisboa, onde foram registados 2.139 sinistros. Em contrapartida, foi no distrito de Leiria que morreram mais pessoas vítimas de acidentes rodoviários (20), seguindo-se Lisboa, com 19 e Faro com 16 vítimas mortais. A GNR começou hoje, às 00:00, a sua habitual Operação Páscoa com o reforço de patrulhamento nas estradas portuguesa e lembra que, em 2010, foram detectados, em média e por dia, 433 excessos de velocidade, 104 condutores com excesso de álcool e 52 infracções por uso de telemóvel. Durante a operação do ano passado, a GNR deteve, em média e por dia, 44 condutores com taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Diário de Aveiro |