Uma das preocupações da cidade está colocada na segurança. A Fundação Prior Sardo volta a registar uma acção de vandalismo nas instalações. Além de vários furtos há vandalismo desmedido. “Além dos bens materiais que, geralmente, são mais facilmente vendáveis, registou-se o furto da roupa, gentilmente oferecida pela comunidade, e destinada aos mais necessitados”, adianta a direcção que diz “não ser uma situação nova” mas intensificada nas últimas duas semanas. Os furtos visam material passível de venda no mercado paralelo, como é o caso da roupa, mas também de esquentadores, mesas, cadeiras, vasos, plantas e materiais de jardinagem. A direcção da FPS diz que “com a crise instalada, com um índice de desemprego acentuado e com um aumento do custo de vida, há, claramente, um aumento significativo de falta de recursos e, principalmente agrava a necessidade de sobrevivência”.