A Direcção Geral das Artes não aprova a candidatura apresentada pelo Teatro Aveirense e já divulgou o parecer dado por quem avalia as propostas apresentadas em candidaturas aos financiamentos. Esse documento é, ainda, arrasador no que toca à equipa salientado que “os profissionais não observam um grau de qualificação muito representativo para uma estrutura desta dimensão”. Ficam fora da selecção candidaturas que não chegam a 60% da classificação total possível. Diz que a candidatura é atravessada por “discursividade desadequada” a “uma candidatura a apoios financeiros específicos advogando a defesa do sector criativo”. Sublinha que fica em falta “uma fundamentação teórica consistente” e admite que faltam dados concretos sobre o investimento de privados nas parcerias propostas. No relatório efectuado, é explicado que falta definir objectivos com indicadores qualitativos e quantitativos. Do Júri que faz a avaliação inclui-se o antigo director da Fábrica da Ciência, Paulo Trincão. Diário de Aveiro |