Todos os participantes na jornada de trabalho no âmbito do projecto “Intermodalidade E-80”, com participação dos portos de Aveiro, de Leixões e a Zaldeza (Salamanca), concordam que “apesar de moroso, por implicar uma mudança de cultura empresarial dos operadores de transporte, o reforço do transporte intermodal será inevitável no médio e longo prazo”. E colocaram preço e fiabilidade foram apontados como requisitos para a viabilização do transporte intermodal marítimo ou ferroviário, em alternativa ao rodoviário.
Dados apurados em mais uma jornada de trabalho, 2.º Seminário do workshop ”A intermodalidade sob o ponto de vista dos operadores”, na última semana em Salamanca. Esta sessão de trabalho, em formato de mesa redonda, contou com a presença de representantes dos principais actores que intervêm na cadeia de valor dos serviços de transporte intermodais; para além da equipa técnica dos co-organizadores, destaque para a participação de altos representantes da CP Carga, Renfe, MSC, Agência Portuguesa do Transporte Marítimo de Curta Distância, Grupo Luís Simões, Associação Portuguesa de Transitários, empresa Trancereales e Associação Portuguesa de Logística. Diário de Aveiro |