A recuperação financeira das piscinas está em marcha e de um défice mensal de 25 mil euros em cada piscina, há cinco anos, a autarquia diz ter passado para um défice mensal de 7500 euros no primeiro semestre de 2010. Ribau Esteves diz que o aumento do número de utilizadores com mais 5 mil utentes ajudou a melhorar as contas. “Antes deste modelo, há cinco anos, tinham cada uma delas um défice mensal de 25 mil euros. O último número, do primeiro semestre de 2010, o défice era de 7500 euros por mês em cada piscina. Há trabalho de reequilíbrio. Isso tem a ver com a gestão das despesas. Se mexe com a qualidade? Zero. O que mexeu mais foi a conquista de clientes. Hoje temos mais 5 mil pessoas a utilizar as piscinas que tínhamos há cinco anos. Há mais diversidade de oferta de serviços. No entanto há um caminho de crescimento. A qualidade é infinita e é sempre possível fazer melhor”, afirma o autarca na análise a um quadro de queixas de utentes que questionam a temperatura ambiente e da água e a limpeza das piscinas. Para Ribau Esteves são queixas sazonais que se prendem com a chegada do Inverno. “Temos um ciclo histórico. Quando vem o frio há utilizadores que se queixam. Procuramos cumprir regras. Há um despacho que define a temperatura da água. Ás vezes há problemas técnicos pontuais mas a garantia que damos é de qualidade e zelo na gestão dos equipamentos. No ciclo de reclamações a história diz-nos que em Novembro e Dezembro vem o ciclo das queixas da temperatura”, explica o autarca reconhecendo que o grosso das queixas dos serviços municipais se centra em larga escala ao nível das piscinas. Diário de Aveiro |