Mário Costa, presidente demissionário do Beira-Mar, acredita que a convocação de eleições antecipadas é um processo controlado, desencadeado na hora certa para tentar clarificar a vida do clube. “Há um ano havia salários em atraso. Hoje há um tempo suficiente para se marcar eleições. Há dinheiro para pagar os vencimentos até Janeiro. Este momento é o mais indicado para se ultrapassar este problema das penhoras. As receitas dos jogos são fundamentais. Tínhamos vontade de continuar. Há muito para fazer no Beira-Mar. Neste tempo não fazemos outra coisa senão acudir a penhoras. Não se fez nada com sócios, nem com escolas? Pois não. Não fazemos outra coisa se não acudir a penhoras”. Diário de Aveiro |