Manifestações de pesar que vão da área política (JS, PCP e Regina Bastos) ao desporto (Ultras auti-negros), passando por amigos, são alguns dos sinais de apreço pelo trabalho desenvolvido ao longo de anos pelo repórter António José Bartolomeu que hoje vai a sepultar em Cacia. Faleceu, ontem, aos 57 anos, depois de uma vida ao serviço da Câmara de Aveiro onde esteve 40 anos e quase duas décadas ao serviço da Terra Nova, responsável por relatos desportivos e apresentação de eventos.
“É com um sentimento de tristeza e de saudade imediata que li a notícia do falecimento do grande jornalista, mas acima de tudo um verdadeiro grande beiramarense, António José Bartolomeu. Tenho a certeza que o meu sentimento é partilhado por todos os membros da Associação Ultras Auri-Negros.
Sempre que um de nós não fosse acompanhar o Beira-Mar, ouvíamos o relato profissional do eterno Tó-Zé Bartolomeu acompanhado do seu “Golo, Golinho, Golão! A bola entrou, o Beira-Mar marcou”. O Beira-Mar e o jornalismo aveirense ficaram mais pobres”, disse o Presidente dos Ultras Auri-Negros,
Diogo Carquejo.
O Gabinete de Imprensa da DORAV do Partido Comunista Português envia uma mensagem em que diz que o com o “desaparecimento fica empobrecido o jornalismo de Região de Aveiro, mas fica a convicção que o seu exemplo e memória perdurarão no tempo”.
As cerimónias fúnebres estão marcadas para as 17h00 em Cacia. Diário de Aveiro |